Kiko Mollica

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Radicado na cidade de São Paulo desde o final dos anos 1990, Kiko Mollica nasceu em Viçosa - MG. Formou-se em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com especialização em Rádio e TV. Começou sua carreira em Belo Horizonte trabalhando em produtoras de vídeo e canais de televisão.

Nesse período, como videoartista, desenvolveu seus primeiros trabalhos experimentais:

 

- “Vovó Rita(1996): Poucas são as pessoas idosas que, após muito nos ensinar, vivem com paciência e lucidez os seus últimos dias de vida.

 

-  Vídeo-Cabeça(1997): Auto-retrato que coloca o comportamento do realizador como conseqüência de suas contradições.

 

- "Inveja" (1998): Quando alguém esquece os seus próprios valores ao observar excessivamente a vida das outras pessoas.

Kiko Mollica

CINEMA

 

Estreou no cinema em 2003 ao vencer um concurso promovido pela Petrobras e realizar o curta-metragem “Seu pai já disse que isso não é brinquedo”, uma ficção que recebeu vários prêmios em diferentes festivais.

 

Neste mesmo ano, venceu a 10ª edição do Festival do Minuto com Todas as Horas. Este vídeo mergulha na memória oral da sua família, mesmo universo que explorou em 2005 ao realizar “10 Advertências e 01 Bênção”. Os dois trabalhos foram produzidos de forma independente.

 

Outros dois curtas se viabilizaram através de editais de fomento ao audiovisual: o documentário Soberano (2005), dirigido em parceria com a jornalista Ana Paula Orlandi, ganhou um prêmio do Ministério da Cultura e a comédia “Íris” (2013) ganhou um prêmio da Prefeitura de São Paulo.

MAKING OF

 

Mollica já se dedicou a produção de “making ofs” de diversos longas metragens brasileiros:

 

- “Não Por Acaso” de Philippe Barcinski (O2 Filmes)

-  “Cidade dos Homens” de Paulo Morelli (O2 Filmes)

- “O Signo da Cidade” de Carlos Alberto Ricelli (Coração da Selva),

- “Quanto dura o amor?”, de Roberto Moreira (Coração da Selva),

- “VIPs”, de Toniko Melo (O2 Filmes), “Xingu”, de Cao Hamburger (O2 Filmes)

- “Entre Nós”, de Paulo Morelli (O2 Filmes)

- “A Noite da Virada”, de Fabio Mendonça (O2 Filmes)

Também é de sua responsabilidade os "extras" dos DVDs dos seguintes filmes:

 

- “A Casa de Alice”, de Chico Teixeira (Superfilmes)

- “O Cineasta da Selva” de Aurélio Michelis (Superfilmes)

“Um Homem de Moral”, de Ricardo Dias (Superfilmes)

TELEVISÃO

Kiko Mollica é repórter do programa “Cinejornal” do Canal Brasil em São Paulo desde 1999.

 

Reportagens sobre as filmagens e os lançamentos de longas-metragens brasileiros são o foco do seu trabalho, assim como o mercado audiovisual e a cobertura de alguns dos principais festivais de cinema do país.

 

 

 

Mollica também dirige programas de TV e tem com o Canal Brasil como sua parceria mais frutífera. Ela começa com o especial “Cinemateca Brasileira” (2000) e se estabelece com diferentes programas semanais:

 

- a faixa É Tudo Verdade” (exibida de 2005 a 2019)

 

- o interprograma O Canto de Torero (exibido de 2005 a 2006 nos intervalos da programação)

 

- e o semanal Cine Mix Brasil (exibido de 2007 a 2013).

 

 

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Quatro documentários realizados para a série Retratos Brasileiros do Canal Brasil merecem destaque: Abílio Pereira de Almeida(2003), Crítica em Movimento – Jean-Claude Bernardet (2004), Cenografia de uma Vida – Pierino Massenzi (2009) e Nos Domínios de David – David Cardoso (2011).

 

Em parceria com outras emissoras de TV, Mollica dirigiu os seguintes trabalhos: “Festa no Horizonte” – Multishow (1996), “Sonar” – Multishow (2000), “Barulho na Rua 6” – Directv (2002) e “A Cidade e a Pizza” (episódio da série “Somos 1 Só”) – TV Cultura e Sesc TV (2011).

Merece destaque o documentário "Bete do Peso" (2014), episódio da série Memória do Esporte Olímpico Brasileiro do canal ESPN.